quinta-feira, 28 de maio de 2009

KANT E O DIREITO DE MENTIR

Inferir a ilegitimidade da mentira a partir da capacidade de falar própria do homem, como alguns compêndios que seguem Kant, é uma atitude tão trivial, pueril e insípida, que se poderia tentar, só para ironizá-la, jogar-se nos braços do diabo e dizer com Talletrand: "O homem recebeu a palavra para poder esconder seu pensamento."