O furor que a maioria dos eruditos sente ao ler constitui uma espécie de fuga vacui do vazio de pensamentos em sua própria cabeça, que faz força para atrair para dentro de si o que lhe é estranho: para terem pensamentos, precisam aprender nos livros como os corpos inanimados recebem movimento apenas do exterior, enquanto os dotados de pensamento próprio são como os corpos vivos, que se movem por si mesmos.